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América está perdendo o seu papel dominante no mundo

A paisagem política global será muito diferente em 2030, dominado não só por um ator, mas por uma série de atores, dos quais os principais serão os EUA, a Rússia, a China, a Alemanha, a Índia e o Japão, cada um desses países demonstrando inclinações pseudo-imperiais. Grandes aglomerações de megacidades e os seus arredores serão cada vez mais influentes na economia e vida social dos países. A ordem geopolítica do pós-guerra que tem existido desde meados do século XX parece estar à beirra do colapso. O que o futuro reserva para nós é a incerteza e instabilidade. Robert Muggah conta-nos sobre o fim do fim da história.

Um planeta ficando verde

Durante os últimos dez anos o setor de energia tem mudado de uma forma muito mais significativa do que nos últimos 50 anos. Só nos EUA a produção do gás de xisto mais que decuplicou, fazendo com que as importações de gás natural caíssem para um mínimo histórico desde o início dos anos 1980. O custo de conversão da energia solar em eletricidade diminuiu a tal ponto que em alguns países o seu preço igualou o baixo preço de eletricidade gerada através dos métodos convencionais. Depois do desastre nuclear em Fukushima muitos países desenvolvidos tomaram a decisão de abandonar a energia nuclear. Considerando a velocidade de todas as mudanças, pode-se afirmar com certeza que os próximos dez anos serão tão imprevisíveis como os anteriores. BRICS Business Magazine apresenta cinco tendências atuais que serão os principais motores da indústria de energia mundial nos próximos quinze anos.

Rostec e Indústria 4.0

Para poder preservar a sua soberania no mundo que está entrando na época da Quarta Revolução Industrial, a Rússia precisa de perseguir uma política tecnológica independente, segundo opina Vassili Brovko da “Rostec”. Na sua entrevista exclusiva à BRICS Business Magazine o diretor para comissões especiais da empresa estatal russa conta-nos sobre como pode-se preparar e efetuar a transição para a Indústria 4.0 e como alcançar a liderança tecnológica global.

LADA: velho conhecido, mas com cara nova

AVTOVAZ, a qual uma vez era a maior fabricante de automóveis na Rússia, está passando atualmente por uma reestruturação massiva. O objetivo é ajudar a empresa russa a não só ficar a par com outras marcas mundiais de automóveis de alta qualidade, mas também a reconquistar a sua quota de mercado na Rússia, aumentar as exportações e poder fazer face aos desafios de longo prazo que traz a Indústria 4.0, ou seja a Quarta Revolução Industrial. Sobre como a empresa russa vai atingir essas metas nos contou na sua entrevista exclusiva à BRICS Business Magazine Nicolas Maure que ocupou o cargo de Presidente e CEO da AVTOVAZ em abril deste ano.

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